sábado, 26 de junho de 2010

RAVERS BIPOLARES

Esse é um caso típico de insanidade feminina: o bipolarismo.
Nosso personagem estava em uma festa de música eletrônica, próximo a um lago, clima bucólico, se divertindo. Entre amigos, gente bonita, descontraída, bem vestida. A festa rolando muito bem para nosso amigo com várias louquinhas na área. Subitamente, encontrou-se envolvido pela primeira noinha. Aparentemente quase 30 anos (uma das idades com maior incidência de LOUCURA, diga-se), morena, longos cabelos e esbelta.

Papo vai, papo vem, alguns convites bem sucedidos para tomar uma cerveja, dar uma voltinha, muitos sorrisos, mãozinha no ombro... e aí nosso garoto, NATURALMENTE, conclui "está rolando um climiiiinha". Fato. O garoto então, toma a iniciativa, e corteja essa desquilibrada e é surpreendido com a negativa taxativa "NÃO". O garoto manteve o sangue frio e continuou curtindo a festa com os amigos e, inclusive, a doidinha da vez.

Então, surge a segunda nóia. DOIDA. Ela o abordou toda serelepe, cheia de gracejos e floreios, mostrando todo o seu encanto e interesse. Eis que nosso amigo, já calejado pela situação anterior, mantém uma postura mais defensiva, achando ele que poderia estar equivocado e buscando uma oportunidade melhor. Então, a Doida recém-conhecida, abandona todos os seus amigos para dar atenção exclusiva ao nosso meninão. E nas próximas TRÊS HORAS vieram mais abraços, carícias, flertes por parte da doida varrida e o clima estava totalmente favorável segundo a lógica universal da coisa.

Eis que o garoto conclui "hora de atacar!" e ele declara a ela todo o seu interesse, a aborda firmemente e...

e... O SURTO!

Ela diz: "nããããããão... somos apenas AMIGOS. É SÓ AMIZADE!"

POOOOORRA. PUTA-QUE-PARIU. CARAAAALHO. ACABARAM de se conhecer numa RAVE. Que porra é essa?! A louca, não satisfeita, continuou se comportando de forma capciosa, chegando a SE EMOCIONAR, A ENCHER OS OLHOS COM (PQP!) LÁGRIMAS ao se despedir de nosso garboso rapaz. LOUCA.

Após a despedida, tudo indicava o início de uma nova festa para o nosso garoto, mas a retardada retorna saltitando dizendo que tem mais uma hora para passar ao lado do rapaz! PRO-BLE-MINHA. Tá querendo o QUÊ?! Eis que ficam mais uma hora juntos, trocam o telefone, se despedem e nosso amigo, desestimulado e com razão, perde as expectativas sobre essa aventura.

Na semana seguinte, ela liga (!) dizendo que adoraria rever nosso amigo (!!), que estava com saudades, que havia adorado conhecê-lo e proferiu mais insanidades, claramente delirando de loucura! Eles marcaram um encontro e a DOIDA se deslocou 65 quilômetros para rever essa "longa e verdadeira amizade de 5 dias e 1 rave". Saíram a noite, o clima rolava, muitos olhares... nosso amigo, claro tentou pegar novamente e... TOMOU UM "NÃO". A MALUCA ainda ligou no outro dia dizendo que "havia esquecido de fazer alguma coisa". TOTALMENTE DOIDA

quinta-feira, 24 de junho de 2010

INDIEZINHA ESQUIZOFRÊNICA

Este é um caso chocante. A loucura de uma fêmea em níveis alarmantes, como jamais visto na breve história deste blog.

Um jovem rapaz de inteligência mediana, se envolveu com uma maluca que, aparentemente, não seria muito mais louca que a maioria. Eles concordaram em ir para a residência de nossa testemunha. Conversa vai, conversa vem, e eles começaram a se beijar, trocar carícias até que o clima esquentou na alta madrugada!

Envolvidos pelo momento, na privacidade de sua habitação, a nóia gentilmente ofereceu uma mãozinha ao rapaz, que aceitou e já abriu a calça! Tudo indicava que depois da mastubação rolaria um bafana-bafana na vuvuzela... mas aí, veio o surto.

Inesperadamente, com o piru na mão, a LOUCA-DE-PEDRA confessa aos prantos, sem mais nem menos, que seu ex-namorado a chamava de "LERDINHA". QUE PORRA É ESSA?! IN-TER-NA-ÇÃO PRA ESSA NÓIA!
De onde veio isso?! O rapaz, sedento por sexo, fingiu não escutar, naturalmente. Mas ela não parou por aí! Continuou surtando, com o manjolo na mão, chorando e dizendo subitamente que "VIA FANTASMAS NO QUARTO DELA". LOUCA! INTERNA! ESQUIZOFRÊNICA!

GRINGA PINEL

Hoje o leitor constatará que a loucura independe de fronteira, cultura, credo ou bloco econômico. A prova disso é o relato de mais uma testemunha do pleonasmo que é o título desse blog.

Uma louca forasteira estava de andanças pelo Brasil e se aproximou de um rapaz latino-americano, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior. Sorrisos, toques e gracejos eram abundantes por parte da moç... quer dizer, louca. O rapaz, naturalmente, se interessou por tamanha beleza caucasiana, e claro, cortejou a histérica, que por sua vez, dava sinais muito claros de seu interesse por um intercâmbio pra lá de quente. Mas na hora H, sempre dava uma desculpa, enrolava o coitado, dizia que "não agora", mas sempre deixava as portas abertas (pena que não eram as pernas).

E isso se repetiu, se repetiu e se repetiu, por meses e meses e meses, com cada vez mais clareza, mais evidência, com mais provocações. Quando se cumprimentavam, ela fazia questão de dar uma abraço demorado para evidenciar a presença de duas saliências imensas que aqui chamaremos de "tetas". A vitíma nada entendia! Já havia tentado ser romântico, pegar a força, mandar a real, pegar a força MESMO, mas sempre era o mesmo cu doce! A louca sempre dava desculpinha, afirmando, inclusive, que sua mãe (!), diretamente de sua distante terra natal, havia PROIBIDO ela de ficar com pobres brasileiros-tupiniquins!

Porém, um dia, foi descoberto que a doidinha, veja só, estava namorando um outro rapaz da pátria-amada-idolatrada e que zelava para que essa informação não chegasse nos ouvidos de nosso macunaína!

O que cargas d'água essa LOUCA queria?! E mesmo tecnicamente comprometida com o namoradão, a doida ligava e mantinha o comportamento insano, chegando a ligar n vezes sem falar nada, como se fosse só para ouvir a voz de nosso amigo e chegando ao cúmulo de ligar para o celular de nosso amigo minutos antes da ESTRÉIA DO BRASIL NA COPA, chamando-o, em tom de engano, pelo nome de seu suposto namorado-tupiniquim!

INTERNAÇÃO! CAMISA-DE-FORÇA AGORA!
LOUCURA, Substantivo FEMININO
Qualidade ou caráter do que é louco.
Doença mental; doidice; demência, insanidade.
Ato próprio de louco.
Ato de extravagância, de imprudência: fazer uma loucura, loucuras da mocidade.

Histeria
(do francês hystérie, e deste do grego ὑστέρα, "matriz"). O termo tem origem no termo médico grego hysterikos, que se referia a uma suposta condição médica peculiar a mulheres, causada por perturbações no útero, hystera em grego. O termo histeria foi utilizado por Hipócrates, que pensava que a causa da histeria fosse um movimento irregular de sangue do útero para o cérebro.